“Dacoli e Dacolá” é um excelente livro de um escritor chamado Miguel Horta que relata sete histórias passadas em Portugal, ao longo de vários espaços por onde o autor deve ter viajado.
Em cada história existe uma mensagem que nós iremos descobrir lendo as histórias que aqui são contadas.
As histórias que este livro contém são: “Eu quero é ir à terra!” (fala-nos de um menino da cidade, Daniel, que tinha um colega de carteira, o João que era de Canas de Senhorim, uma terra longe de Lisboa e da inveja que o Daniel sentia sempre que o amigo lhe contava o que fazia nessa terra distante); “A menina que escutava as pedras”(é uma história engraçada sobre uma menina que faz anos, a Mariazinha e nesse dia insiste com o pai, que estava mais interessado no jogo de futebol, em ir visitar umas antas); “Não há fumo sem fogo” (é a história de uma menina chamada Lídia, que como estava apaixonada pegava fogo); “Os dragões das furnas”; “Os dois fantasmas” (história engraçada de um menino que ajuda dois fantasmas a ler os livros infantis que não tiveram tempo de ler quando eram crianças); “Carminho” (conta-nos sobre uma menina que perdeu o pai mas fez amizade com outro adulto, namorado da mãe) e “João sem memória”.
De todas as histórias que eu li a que mais gostei foi “Os dragões das Furnas” porque conta-nos em forma de lenda o nascimento do dragoeiro, uma árvore que cresce principalmente nos Açores e que, no passado, era muito utilizada para a tinturaria. Esta história passa-se no século XV durante a descoberta e povoamento destas ilhas.
João Ricardo Gouveia, 6ºA
Em cada história existe uma mensagem que nós iremos descobrir lendo as histórias que aqui são contadas.
As histórias que este livro contém são: “Eu quero é ir à terra!” (fala-nos de um menino da cidade, Daniel, que tinha um colega de carteira, o João que era de Canas de Senhorim, uma terra longe de Lisboa e da inveja que o Daniel sentia sempre que o amigo lhe contava o que fazia nessa terra distante); “A menina que escutava as pedras”(é uma história engraçada sobre uma menina que faz anos, a Mariazinha e nesse dia insiste com o pai, que estava mais interessado no jogo de futebol, em ir visitar umas antas); “Não há fumo sem fogo” (é a história de uma menina chamada Lídia, que como estava apaixonada pegava fogo); “Os dragões das furnas”; “Os dois fantasmas” (história engraçada de um menino que ajuda dois fantasmas a ler os livros infantis que não tiveram tempo de ler quando eram crianças); “Carminho” (conta-nos sobre uma menina que perdeu o pai mas fez amizade com outro adulto, namorado da mãe) e “João sem memória”.
De todas as histórias que eu li a que mais gostei foi “Os dragões das Furnas” porque conta-nos em forma de lenda o nascimento do dragoeiro, uma árvore que cresce principalmente nos Açores e que, no passado, era muito utilizada para a tinturaria. Esta história passa-se no século XV durante a descoberta e povoamento destas ilhas.
João Ricardo Gouveia, 6ºA
1 comentário:
Muito bem João Ricardo!
Agora vou contar-te a origem desta pequena história.
A primeira vez que estive na ilha de S. Miguel fiquei tão impressionado pela beleza e pelo mistério das Furnas que surgiu naturalmente um conto....
Imagina as fumarolas e uma lagoa misteriosa envolta em bruma... No ar um cheiro presistente a enxofre.
A volta da cratera que alberga o lago, as encostas muito verdes e bastante agretestes.
Só faltavam mesmo uns Dragões comilões...
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